O novo blog da Guess What PR - http://guesswhatpr.com/blog/
17/11/08
14/11/08
Vamos mudar....
O Diálogos de Comunicação está de partida! A partir de 2ªfeira, dia 17 de Novembro, pelas 08h37, iremos ter novo nome, endereço e uma imagem renovada. Apenas manteremos a irreverência e a coerência com que já habituámos os nossos leitores. É esta a nossa marca!
Teremos novas funcionalidades que facilitarão a navegação no novo blog e permitirão uma comunicação bidireccional entre os leitores e os consultores Guess What. Prometemos muitos e diversos conteúdos, sempre, na nossa perspectiva, com pertinência. SPAM, não obrigado!
Da vossa parte, leitores, solicitamos ideias e opiniões, para conseguirmos construir um verdadeiro debate em torno da Comunicação e das RP!
2ªfeira, pelas 08h36, anunciaremos aqui a nossa nova morada!
Bom fim-de-semana!
06/11/08
Abertas as inscrições para concurso de marketing do Google
03/11/08
Que conselho daria ao próximo Presidente dos EUA?
Na véspera das eleições norte-americanas, eis que Charles Salmon, ex-responsável da Sociedade Americana de Relações Públicas, lança um desafio aos profissionais de Comunicação do mundo inteiro: Como poderá o próximo Presidente melhorar/ reforçar a reputação dos EUA no mundo?
As recomendações recolhidas nas próximas duas semanas serão integradas num relatório editado pela Michigan State University que será distribuído junto dos decisores norte-americanos.
Para participar, aceda ao seguinte link:
http://research.adv.msu.edu/ss/wsb.dll/fernandez/global1.htm
02/11/08
31/10/08
Pequeno balanço de final de semana
Ficam assim alguns apontamentos de final de semana que reflectem, acima de tudo, os temas mais comentados pela equipa GW durante as poucas horas partilhadas:
- As razões tornadas públicas sobre não concretização da fusão entre a Lift/Imago pareceram um pouco “fora de contexto” mas tenho pena que tal negócio não se tenha concretizado. Por ser algo inédito na área e porque que poderia contribuir para o reforço de uma dinâmica do negócio das agências de comunicação. Porque tenho em muito boa conta tanto uma como outra companhia (o trabalho da Imago para o Grupo Bial tem sido notável a todos níveis), quer ao nível do trabalho desenvolvido, quer ao nível da forma como sempre se posicionaram no mercado (são empresas que sempre estivera aqui, durante a minha evolução enquanto profissional). Porque seria interessante verificar o pós-acontecimento e a respectiva adaptação dos colaboradores de ambos os lados à nova realidade.
- A multiplicação de casos de reestruturação na Indústria Farmacêutica, talvez por estarmos a acompanhar de perto esta situação. Mais do que a crise económica actual, as verdadeiras razões desta situação reflectem uma séria inadequação das estruturas actuais face a um mercado que mudou, não só ao nível da regulamentação mas, acima de tudo, na estrutura de poder e influência. A IF terá que repensar a seu modelo de negócio a médio e longo prazo pois os verdadeiros problemas ainda estão a chegar. Perda de patentes, aumento exponencial dos orçamentos de pesquisa e desenvolvimento (um medicamento custa hoje entre 1 e 3 mil milhões de euros), dificuldades em obter comparticipações (gastos contidos nos Sistemas Nacionais de Saúde), ensaios clínicos de risco, são alguns dos desafios que terá de ultrapassar. O pior é que, possivelmente, quem irá pagar a factura a longo prazo seremos todos nós, utentes, quando os medicamentos inovadores estiverem apenas acessíveis às bolsas mais recheadas.
- A conferência de imprensa da ANF colocou João Cordeiro, mais uma vez, a gerir a agenda da Política de Saúde. A APIFARMA ainda tentou reagir em comunicado mas a ideia mediática que ficou foi a de que os lobbies da indústria farmacêutica continuam a influenciar as regras definidas pelo Governo. Numa perspectiva de apoio mediático, também é interessante analisar este jogo de ténis. LPM/ANF versus Cunha & Vaz /APIFARMA. A bola está agora no lado da indústria.
JA
Cidadão jornalista
Já não existe nenhum meio de comunicação social que não dispense a colaboração dos cidadãos. Esta é uma tendência que veio para ficar. Os media viveram muito tempo afastados das pessoas e do mundo real. Agora tentam a todo o custo uma aproximação das pessoas, dos seus gostos e preferências, permitindo e estimulando a participação das pessoas nos seus conteúdos, nas mais diversas formas.
O advento das novas tecnologias digitais de fotografia e vídeo, catapultadas pelas páginas de internet pessoais, ditou uma viragem na imprensa e nos media em geral. Recordemos por exemplo as imagens do Tsunami, os atentados em Londres, ou as mais recentes cheias em Lisboa.
É fundamental para nós, consultores de comunicação, criarmos estratégias que envolvam os cidadãos. Não se trata de uma opção. É uma questão de nos adaptarmos a esta nova realidade incontornável e potenciarmos as nossas estratégias de comunicação. O grande desafio será o de saber envolver os cidadãos de forma positiva e transparente e transpô-lo para os meios de comunicação social.