20/09/08

Quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga



Como parceiros (orgulhos) da Fundação Portuguesa de Cardiologia FPC, não resistimos à publicação de informação sobre a sua próxima iniciativa, o Dia Mundial do Coração a 28 de Setembro, que irá contar com o nosso apoio ao nível da assessoria mediática e da MSTF Partners que será responsável pela concretização de toda a campanha publicitária, constituída por três spots para televisão de 30 segundos, um spot de rádio, anúncios de imprensa, banners, folhetos e cartazes.

Cá ficam então as informativas palavras da FPC:

Sabe qual o seu risco? é o lema escolhido para o Dia Mundial do Coração deste ano, que será celebrado em mais de 100 países incluindo Portugal. De acordo com a American Heart Association (AHA), no ano 2025 estima-se que mais de 1.5 mil milhões de pessoas ou um em cada três adultos com idade superior a 25 anos sofram de hipertensão, um dos principais factores de risco da doença cardiovascular, actualmente o assassino nº1 em todo o mundo e em Portugal, onde é responsável por 40 por cento dos óbitos.

Como os sintomas da hipertensão não são visíveis mas silenciosos, é necessário estar sensibilizado para o risco cardiovascular e procurar efectuar consultas regulares e check-ups sempre que possível.

Em Portugal, a entidade responsável pelas comemorações é a Fundação Portuguesa de Cardiologia que, em parceria com o Instituto do Desporto de Portugal e com a colaboração da Direcção-Geral de Saúde, do Instituto Português da Juventude, da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, da Federação de Ginástica de Portugal, da Fundação INATEL, da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, tem previsto um conjunto de actividades físicas que irão culminar na criação de corações humanos por todo o país. Este ano o centro das comemorações será a cidade de Évora.

As doenças cardiovasculares e os ataques cardíacos são hoje responsáveis por 17.5 milhões de óbitos em todo o mundo. Para chegar a este número seria necessário somar o número de mortes causadas por HIV/SIDA, tuberculose, malária e diabetes, todas as formas de cancro e de doenças respiratórias crónicas. "

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