No âmbito de um projecto integrado de comunicação que estamos a desenvolver para uma multinacional farmacêutica, tivemos a oportunidade de trabalhar (muito pela “rama”) a assessoria da Associação Portuguesa de Doentes de Huntigton (APDH) por um breve período de tempo. O desafio comunicacional consistiu, acima de tudo, em reforçar a imagem institucional da mesma de forma a ganhar uma dimensão nacional para aumentar a sua listagem de associados.
Como se trata de uma doença rara pouco comunicada e não de uma “blue chip disease” (diabetes, obesidade, Alzheimer, etc.), o trabalho de assessoria foi precedido por um esforço de descodificação do tema junto dos media acima do normal. Para além do mais as poucas experiências tidas pela associação junto dos meios tinham resultado em uma ou outra peça mais sensacionalista que pedagógica (surpresa, surpresa).
A resposta chegou neste simpático e-mail remetido pela Presidente da Associação e que gentilmente nos permitiu a sua divulgação (não na íntegra).
Como se trata de uma doença rara pouco comunicada e não de uma “blue chip disease” (diabetes, obesidade, Alzheimer, etc.), o trabalho de assessoria foi precedido por um esforço de descodificação do tema junto dos media acima do normal. Para além do mais as poucas experiências tidas pela associação junto dos meios tinham resultado em uma ou outra peça mais sensacionalista que pedagógica (surpresa, surpresa).
A resposta chegou neste simpático e-mail remetido pela Presidente da Associação e que gentilmente nos permitiu a sua divulgação (não na íntegra).
“Caro Sr. Jorge,
Quero muito agradecer o bom trabalho feito na comunicação social sobre a doença de Huntington. Quase todos os dias agora há pedidos de apoio pelos doentes e/ou familiares. (…). Graças a si, Sr. Jorge já não tenho este desgosto contra a imprensa e TV.
Se pretende mais informações, estou no seu inteiro dispôr.
Com os melhores cumprimentos
Ursula Anna Kleibrink”
A comunicação na área da Saúde tem destas coisas (independentemente de outros objectivos mais comerciais que estejam indirectamente presentes em alguns projectos). Se fosse o meu irmão mais novo diria “tá-se fixe”. Se fosse norte-americano provavelmente utilizaria “It´s cool”. Por aqui apenas dizemos “sabe bem”.
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