17/11/08

Já nasceu...


O novo blog da Guess What PR - http://guesswhatpr.com/blog/

14/11/08

Vamos mudar....


O Diálogos de Comunicação está de partida! A partir de 2ªfeira, dia 17 de Novembro, pelas 08h37, iremos ter novo nome, endereço e uma imagem renovada. Apenas manteremos a irreverência e a coerência com que já habituámos os nossos leitores. É esta a nossa marca!

Teremos novas funcionalidades que facilitarão a navegação no novo blog e permitirão uma comunicação bidireccional entre os leitores e os consultores Guess What. Prometemos muitos e diversos conteúdos, sempre, na nossa perspectiva, com pertinência. SPAM, não obrigado!

Da vossa parte, leitores, solicitamos ideias e opiniões, para conseguirmos construir um verdadeiro debate em torno da Comunicação e das RP!

2ªfeira, pelas 08h36, anunciaremos aqui a nossa nova morada!

Bom fim-de-semana!











06/11/08

Abertas as inscrições para concurso de marketing do Google


As inscrições no Google Online Marketing Challenge 2009 estão abertas e poderão ser feitas por professores de qualquer universidade do mundo até 23 de Janeiro no site do Google. Os participantes irão reunir-se em grupos e receberão vales de 200 dólares para investir em campanhas AdWords do Google. No final da competição, a melhor estratégia de marketing na Internet será premiada com uma visita ao Googleplex, em Mountain View.
Esta é a segunda edição do Google Online Marketing Challenge e Portugal conta já com um histórico nesta competição depois de estar honrosamente representado no último ano por uma equipa de 4 alunos da Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. A equipa chegou às meias-finais da primeira edição do desafio ficando entre os primeiros 150 de 1650 concorrentes de 47 países.
Mais uma vez, o Google vem relembrar-nos que a solidez de uma relação com o público-alvo se constrói com acções diferenciadoras, relevantes e que sejam percebidas como uma mais-valia para esse target. Não será à toa que, de acordo com o BrandZ Ranking da Millward Brown de 2008, o “Google continua no topo da lista das 100 marcas mais poderosas do planeta com um valor estimado de mais de 86 mil milhões de USD o que representa uma valorização positiva de 30% relativamente ao ano de 2007”.

03/11/08

Que conselho daria ao próximo Presidente dos EUA?

Na véspera das eleições norte-americanas, eis que Charles Salmon, ex-responsável da Sociedade Americana de Relações Públicas, lança um desafio aos profissionais de Comunicação do mundo inteiro: Como poderá o próximo Presidente melhorar/ reforçar a reputação dos EUA no mundo?

As recomendações recolhidas nas próximas duas semanas serão integradas num relatório editado pela Michigan State University que será distribuído junto dos decisores norte-americanos.

Para participar, aceda ao seguinte link:
http://research.adv.msu.edu/ss/wsb.dll/fernandez/global1.htm

31/10/08

Pequeno balanço de final de semana


Em virtude do facto de esta ter sido uma semana particularmente carregada – algo que para uma ainda micro-empresa altera rotinas – com uma Gestão de Crise na área da Saúde, um Gabinete de Imprensa no Algarve e ainda algumas apresentações de Propostas de Comunicação, não nos foi possível actualizar com a regularidade que gostaríamos este espaço cibernético.

Ficam assim alguns apontamentos de final de semana que reflectem, acima de tudo, os temas mais comentados pela equipa GW durante as poucas horas partilhadas:

- As razões tornadas públicas sobre não concretização da fusão entre a Lift/Imago pareceram um pouco “fora de contexto” mas tenho pena que tal negócio não se tenha concretizado. Por ser algo inédito na área e porque que poderia contribuir para o reforço de uma dinâmica do negócio das agências de comunicação. Porque tenho em muito boa conta tanto uma como outra companhia (o trabalho da Imago para o Grupo Bial tem sido notável a todos níveis), quer ao nível do trabalho desenvolvido, quer ao nível da forma como sempre se posicionaram no mercado (são empresas que sempre estivera aqui, durante a minha evolução enquanto profissional). Porque seria interessante verificar o pós-acontecimento e a respectiva adaptação dos colaboradores de ambos os lados à nova realidade.

- A multiplicação de casos de reestruturação na Indústria Farmacêutica, talvez por estarmos a acompanhar de perto esta situação. Mais do que a crise económica actual, as verdadeiras razões desta situação reflectem uma séria inadequação das estruturas actuais face a um mercado que mudou, não só ao nível da regulamentação mas, acima de tudo, na estrutura de poder e influência. A IF terá que repensar a seu modelo de negócio a médio e longo prazo pois os verdadeiros problemas ainda estão a chegar. Perda de patentes, aumento exponencial dos orçamentos de pesquisa e desenvolvimento (um medicamento custa hoje entre 1 e 3 mil milhões de euros), dificuldades em obter comparticipações (gastos contidos nos Sistemas Nacionais de Saúde), ensaios clínicos de risco, são alguns dos desafios que terá de ultrapassar. O pior é que, possivelmente, quem irá pagar a factura a longo prazo seremos todos nós, utentes, quando os medicamentos inovadores estiverem apenas acessíveis às bolsas mais recheadas.

- A conferência de imprensa da ANF colocou João Cordeiro, mais uma vez, a gerir a agenda da Política de Saúde. A APIFARMA ainda tentou reagir em comunicado mas a ideia mediática que ficou foi a de que os lobbies da indústria farmacêutica continuam a influenciar as regras definidas pelo Governo. Numa perspectiva de apoio mediático, também é interessante analisar este jogo de ténis. LPM/ANF versus Cunha & Vaz /APIFARMA. A bola está agora no lado da indústria.

JA

Cidadão jornalista


O cidadão jornalista está a revolucionar o mercado dos media. O que deverão os técnicos de comunicação fazer perante esta nova realidade? Será um entrave ou oportunidade para a prossecução dos objectivos destes profissionais? Eu acredito que é algo com que temos de conviver e, muito sinceramente, acredito que seja uma oportunidade para quem actua nesta área.

Já não existe nenhum meio de comunicação social que não dispense a colaboração dos cidadãos. Esta é uma tendência que veio para ficar. Os media viveram muito tempo afastados das pessoas e do mundo real. Agora tentam a todo o custo uma aproximação das pessoas, dos seus gostos e preferências, permitindo e estimulando a participação das pessoas nos seus conteúdos, nas mais diversas formas.

O advento das novas tecnologias digitais de fotografia e vídeo, catapultadas pelas páginas de internet pessoais, ditou uma viragem na imprensa e nos media em geral. Recordemos por exemplo as imagens do Tsunami, os atentados em Londres, ou as mais recentes cheias em Lisboa.

É fundamental para nós, consultores de comunicação, criarmos estratégias que envolvam os cidadãos. Não se trata de uma opção. É uma questão de nos adaptarmos a esta nova realidade incontornável e potenciarmos as nossas estratégias de comunicação. O grande desafio será o de saber envolver os cidadãos de forma positiva e transparente e transpô-lo para os meios de comunicação social.

20/10/08

Novo inquérito online


Fiéis leitores,

Temos nova sondagem online. Vejam, reflictam e respondam na barra lateral.

Obrigado!

19/10/08

Jornais apoiam Obama


A diferença entre os media nacionais e os dos EUA. Uns são transparentes, os outros nem tanto.


Ver vídeo aqui

Conselhos Guess What?PR para quem anda mais em baixo...


"A vida é maravilhosa quando não se tem medo dela"

Charles Chaplin


"Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento"

Albert Eistein

14/10/08

Uma pequena mudança


No âmbito de uma estratégia global de Site Optimization que pretendemos implementar até ao final de 2008, iremos mudar o domínio e o layout do Diálogos de Comunicação. Estamos a trabalhar numa proposta mais “user friendly” que, provavelmente será integrada no sítio da internet da Guess What.

Com o crescimento da equipa de trabalho e de eventual participantes no blog, decidimos flexibilizar o processo de escrita e, ao mesmo tempo, redefinir o conceito visual do espaço. Esperamos que apreciem e, logo que tivermos mais dados sobre este tema (final do mês) os mesmos serão devidamente disponibilizados.

Saving the planet is sexy




A responsabilidade ecológica é algo cada vez mais premente e importante a ter em conta. Como empresa sensibilizada, procuramos adoptar no nosso dia-a-dia práticas ambientais relevantes, como por exemplo assistir religiosamente à rubrica da Quercus no Bom Dia Portugal.

Neste contexto, temos de elogiar o conceito dos Green Project Awards, essa bela ideia lançada pelos nossos colegas do grupo CGI (a única agência portuguesa que, de acordo com o seu site institucional, pratica Relações Públicas em inglês), em parceria com a Quercus e a Agência Portuguesa do Ambiente.

Trata-se de um prémio que pretende promover a “melhores práticas rumo à sustentabilidade ambiental, premiando a excelência nas áreas da ecoeficiência, construção sustentável, arquitectura bioclimática e energia, entre outras áreas.” Nós já seleccionamos o nosso candidato aqui, e ficaríamos desapontados se tanto esforço ecológico não fosse devidamente reconhecido. Acrescentamos que quem clicar no link e estiver no seu local de trabalho é capaz de ter uma surpresa...

13/10/08

Nova revista sexy


Chama-se HIP, é a mais recente revista especializada, e trata de Highly Important Pharmaceutical news, persons, sounds e temptations. A nova publicação trimestral conta com a assinatura da Bug Healthcare, agência de publicidade especializada em marketing farmacêutico, saúde e bem-estar e assume-se como uma revista diferente e sedutora, mas sobretudo pertinente e relevante.

O desafio das marcas consolidadas, a gestão de produtos internacionais e a perspectiva dos medicamentos genéricos são alguns dos temas que dão cor ao primeiro número da HIP, onde são abordadas por profissionais do sector, áreas como o marketing, a comunicação e a estratégia, mas também cultura, viagens, gadgets e tendências.

A Guess What está presente neste primeiro número com um artigo de opinião sobre as Relações Públicas e a Saúde. “Se soubesse que o glamour da revista seria tão intenso, tinha remetido a minha fotografia a imitar o Bond, James Bond”, confidenciou o nosso colega após ter colocado os olhos na edição impressa.

08/10/08

Vacinação… ou não!


“A vacinação contra a meningite pneumocócica não se revelou eficaz”.

Esta foi a conclusão da Ministra da Saúde, Dra. Ana Jorge, que chegou mesmo a revelar aos jornalistas que, na sua qualidade de pediatra, não aconselharia esta vacina. Segundo os dados anunciados pela Lusa, “cerca de 60 por cento das crianças foram vacinadas e apesar disso não houve uma mudança [na prevalência da meningite pneumocócica conjugada heptavalente]”, tendo sido essa uma das razões pelas quais a vacina não foi incluída no Plano Nacional de Vacinação (PNV). O Ministério prefere “esperar para ver” o que acontece aos indicadores epidemiológicos nalguns dos países onde a vacina já está prevista no Plano.

Ao que parece, a empresa responsável pela comercialização da vacina, ainda não se pronunciou, o que acaba por deixar o campo aberto para a especulação de cibernautas, dos pais que já vacinaram os seus filhos, daqueles que ainda não o fizeram e todas as pessoas que encontram nesta notícia mais um motivo para cimentarem uma relação de desconfiança com o “monstro” da Indústria Farmacêutica.

Ao longo de todo este processo, temos a sensação de que houve uma espécie de “erro de casting”. Parece que o rácio de custo-eficácia não ficou demonstrado… Parece que a opinião da Ministra, enquanto política e pediatra, não corresponde à posição pública da comunidade médica… O resultado final é uma amálgama de dúvidas sem resposta: a vacina é, de facto, eficaz ou o milhão de embalagens que foram vendidas nos últimos 4 anos em Portugal resultaram apenas de uma boa estratégia de marketing? Se o médico me recomendar a vacinação, devo fazê-lo? Afinal, devo ou não vacinar os meus filhos?

A zona cinzenta que se gerou em torno deste tema não favorece ninguém. Estou expectante para ver os próximos desenvolvimentos mas, para já, fica uma nota negativa ao silêncio da Wyeth, empresa responsável pela vacina. Esta era uma crise expectável mas parece que a comunicação ainda não é uma prioridade para alguns gestores. Aguardam-se cenas dos próximos episódios…

Outras linhas para reflexão


Na sequência do post anterior, aqui fica mais uma achega, resultado de um depoimento recolhido junto de Dina Matos Fereira, Directora de Comunicação e Assuntos Externos da APIFARMA.“A Indústria Farmacêutica (IF) tem de olhar para si própria e perceber o que é que verdadeiramente a faz correr. Quais são os seus propósitos e onde se situa a nobreza da sua actuação. E depois, comunicar com substância. Be.Do.Say. Trata-se de um tipo de indústria que só pode aumentar os seus níveis de credibilidade com transparência na informação e honestidade na actuação. A bandeira da verdade tem que ser hasteada bem alto”.

03/10/08

A sorte de trabalhar projectos como este


A elaboração do Relatório “Os novos paradigmas na comunicação da Indústria Farmacêutica”, documento que pretendemos lançar brevemente, tem permitido o contacto com vários Directores de Comunicação, jornalistas e representantes de entidades oficiais dos mais variados quadrantes.

Um trabalho de partilha e discussão de velhas e novas ideias comunicacionais, com reuniões de trabalho a transformarem-se em autênticas tertúlias de meio da manhã. Tentaremos deixar no blog um "cheirinho" dos temas que serão abordados no documento.

Para ficarem com uma ideia, aqui fica, a título de exemplo, um breve trecho da entrevista efectuada com João Pereira, Director de Comunicação da Roche Farmacêutica, sobre a actual reputação da Indústria Farmacêutica. “A questão da reputação na indústria farmacêutica é muito interessante. E é, em primeira linha, interessante por ser, sequer, uma questão. Senão vejamos: a indústria farmacêutica investe todos os dias centenas de milhões de euros em investigação que se materializa em medicamentos, para tratar e curar as mais variadas doenças. Hoje a esperança de vida das populações aumentou substancialmente graças à investigação da indústria. Hoje vivemos mais tempo e com melhor qualidade de vida. Hoje grande parte das doenças que preocupavam a humanidade há poucos anos são curáveis Uma indústria que faz isto, que todos os dias salva vidas, só pode ter uma excelente reputação. Mas será isso verdade? Em parte. Existem algumas condicionantes para que tal assim seja. Dada a natureza deste sector, eminentemente científico, a indústria farmacêutica foi pouco visível junto da sociedade limitando a sua actuação, muitas vezes por imposições legais, a públicos especializados e por isso restritos.”

02/10/08

Fruta da época


Decorre amanhã,dia 3 de Outubro, na Assembleia da República, um debate relativo à petição assinada por um sem número de nutricionistas com o objectivo de ser criado o Dia Nacional da Fruta. Cheira-nos a projecto de marketing de empresa nacional (ou da sua agência de comunicação) mas qualquer petição que obrigue os nossos cinzentos deputados a utilizar no seu discurso (nem que seja por um dia) palavras como “fruta fresca e saborosa” tem a nossa honrosa vénia.

30/09/08

A vida não pára e lá continuamos a remar


A pedido do nosso Grupo de Trabalho para a área de Healthcare aqui ficam duas pequenas notas de leitura breve.

A primeira diz respeito ao facto da Guess What?PR – The Public Relations Company, ter sido aceite, na passada semana, como membro da Healthcare Communications Association (somos a única agência de consultoria em Comunicação e Relações Públicas portuguesa presente).

Com sede no Reino Unido, esta associação tem como membros principais multinacionais farmacêuticas e agências de comunicação, tendo sido criada com os objectivos de defender os mais elevados padrões de qualidade para a área da Comunicação e promover as melhores práticas, com inovação e excelência, na área específica da Comunicação em Saúde.

Passamos assim a ter acesso a case studies internacionais, métodos de avaliação de desempenho e de campanhas únicos e a uma network de contactos que certamente nos irá ajudar a desenvolver projectos comunicacionais mais sólidos e com uma dinâmica nacional e internacional.

Numa outra nota, gostaríamos desejar as melhores felicidades para o nosso consultor em Publica Affairs, Paulo Moreira, que se mudou para a Suécia para abraçar o cargo de Corporate Communication Deputy Head of Unit, no European Centre for Disease Control (graças às maravilhas da tecnologia, os contactos certamente continuarão). Que tudo corra pelo melhor!

26/09/08

RP como responsabilidade social


No âmbito de um projecto integrado de comunicação que estamos a desenvolver para uma multinacional farmacêutica, tivemos a oportunidade de trabalhar (muito pela “rama”) a assessoria da Associação Portuguesa de Doentes de Huntigton (APDH) por um breve período de tempo. O desafio comunicacional consistiu, acima de tudo, em reforçar a imagem institucional da mesma de forma a ganhar uma dimensão nacional para aumentar a sua listagem de associados.

Como se trata de uma doença rara pouco comunicada e não de uma “blue chip disease” (diabetes, obesidade, Alzheimer, etc.), o trabalho de assessoria foi precedido por um esforço de descodificação do tema junto dos media acima do normal. Para além do mais as poucas experiências tidas pela associação junto dos meios tinham resultado em uma ou outra peça mais sensacionalista que pedagógica (surpresa, surpresa).

A resposta chegou neste simpático e-mail remetido pela Presidente da Associação e que gentilmente nos permitiu a sua divulgação (não na íntegra).


“Caro Sr. Jorge,
Quero muito agradecer o bom trabalho feito na comunicação social sobre a doença de Huntington. Quase todos os dias agora há pedidos de apoio pelos doentes e/ou familiares. (…). Graças a si, Sr. Jorge já não tenho este desgosto contra a imprensa e TV.
Se pretende mais informações, estou no seu inteiro dispôr.
Com os melhores cumprimentos
Ursula Anna Kleibrink”


A comunicação na área da Saúde tem destas coisas (independentemente de outros objectivos mais comerciais que estejam indirectamente presentes em alguns projectos). Se fosse o meu irmão mais novo diria “tá-se fixe”. Se fosse norte-americano provavelmente utilizaria “It´s cool”. Por aqui apenas dizemos “sabe bem”.

24/09/08

Empreendedorismo nacional

Começou na passada 2ºfeira, em Évora, a Semana Nacional de Business Angels, uma iniciativa que irá percorrer um conjunto de localidades de norte a sul do país e que pretende “casar” investidores e empreendedores.

Tem-se assistido a auditórios repletos de empreendedores, investidores, convidados ilustres e até curiosos na área da inovação e do empreendedorismo. O Coordenador Nacional do Plano Tecnológico foi um dos que participou na primeira sessão. Mais se seguirão até ao final da semana. O mais louvável e digno de registo é a qualidade e o elevado número de projectos apresentados pelos jovens empreendedores. Ideias de grande potencial para os mais variados sectores.

A Guess What?PR, através da Federação Nacional de Associações de Business Angels, dá o apoio comunicacional a este projecto que pretende revelar um outro lado de Portugal: criativo, empreendedor, dinâmico, irreverente e perseverante. Trata-se de uma experiência muito enriquecedora, onde ”iniciativa”, ”produtividade”, “emprego” e “crescimento” são as palavras que mais se ouvem ao longo das sessões. Uma lufada de ar fresco perante as notícias negativas e pessimistas que nos chega a casa diariamente, referentes a mais um aumento da taxa Euribor, uma nova situação de carjacking ou a subida no combustível.
A Guess What?PR e o seu "PME COM KIT" em Évora


20/09/08

Quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga



Como parceiros (orgulhos) da Fundação Portuguesa de Cardiologia FPC, não resistimos à publicação de informação sobre a sua próxima iniciativa, o Dia Mundial do Coração a 28 de Setembro, que irá contar com o nosso apoio ao nível da assessoria mediática e da MSTF Partners que será responsável pela concretização de toda a campanha publicitária, constituída por três spots para televisão de 30 segundos, um spot de rádio, anúncios de imprensa, banners, folhetos e cartazes.

Cá ficam então as informativas palavras da FPC:

Sabe qual o seu risco? é o lema escolhido para o Dia Mundial do Coração deste ano, que será celebrado em mais de 100 países incluindo Portugal. De acordo com a American Heart Association (AHA), no ano 2025 estima-se que mais de 1.5 mil milhões de pessoas ou um em cada três adultos com idade superior a 25 anos sofram de hipertensão, um dos principais factores de risco da doença cardiovascular, actualmente o assassino nº1 em todo o mundo e em Portugal, onde é responsável por 40 por cento dos óbitos.

Como os sintomas da hipertensão não são visíveis mas silenciosos, é necessário estar sensibilizado para o risco cardiovascular e procurar efectuar consultas regulares e check-ups sempre que possível.

Em Portugal, a entidade responsável pelas comemorações é a Fundação Portuguesa de Cardiologia que, em parceria com o Instituto do Desporto de Portugal e com a colaboração da Direcção-Geral de Saúde, do Instituto Português da Juventude, da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, da Federação de Ginástica de Portugal, da Fundação INATEL, da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, tem previsto um conjunto de actividades físicas que irão culminar na criação de corações humanos por todo o país. Este ano o centro das comemorações será a cidade de Évora.

As doenças cardiovasculares e os ataques cardíacos são hoje responsáveis por 17.5 milhões de óbitos em todo o mundo. Para chegar a este número seria necessário somar o número de mortes causadas por HIV/SIDA, tuberculose, malária e diabetes, todas as formas de cancro e de doenças respiratórias crónicas. "

17/09/08

Vizinhança à conversa


Um dos temas que tem sido alvo de interessantes análises nos principais blogs ligados a profissionais de comunicação/agências é o da proliferação dos mesmos blogs que se tem assistido nos últimos meses.

Toda esta animação cibernética só pode ser vista como um sinal positivo de uma área que por esta via mostra poder contar com uma massa crítica interessante, disposta a intervir e informar.

Cansados do monólogo, desatámos a dialogar uns com os outros, criticando, reforçando, opinando, analisando, desabafando. No fundo, soltámos a “vizinha coscuvilheira” que há em nós, utilizando os blogs como se de uma janela para o mundo (virtual) se tratasse. É bom ver os profissionais de comunicação a comunicar entre si e para o mundo exterior. Esperemos que o ruído de tanta gente a falar não confunda em vez de simplificar.

15/09/08

A comunicação nas PME




O Governo anunciou esta semana o lançamento de uma linha de crédito para apoiar as PME. Trata-se de um montante no valor de 400 milhões de euros que estará disponível dentro de um mês. 99 por cento das empresas em Portugal são de pequena e média dimensão. Trata-se de uma excelente oportunidade para as PME revitalizarem os seus negócios através de uma aposta séria na comunicação.

Está na altura das empresas encararem a comunicação como uma ferramenta útil que lhes proporciona mais-valias para o seu negócio. Não é pelo facto de serem uma empresa de pequena ou média dimensão que poderão dispensar um plano ou uma estratégia de comunicação. Somos um povo do improviso e do “desenrasca”, no entanto este amadorismo paga-se caro no mundo dos negócios. As empresas portuguesas não se podem restringir ao mercado nacional, necessitam de se aventurar em mercados internacionais. Nestes, a comunicação é um elemento valorizado e crucial na afirmação e desenvolvimento dos seus players.
Não são necessários planos gigantescos ou complexos, pois ideias que servem apenas para ficar no papel são autênticas perdas de tempo. Acredito que em muitos casos bastam 3 ou 4 folhas A4. O que terá de existir é uma maior sensibilidade dos gestores para as políticas de comunicação e para o impacto que estas têm na captação de novos clientes, na obtenção de reputação no mercado e por conseguinte na valorização da empresa em termos económicos.
A comunicação afirma-se hoje como um driver estratégico no desenvolvimento e afirmação das organizações, independentemente da sua dimensão. Está sempre presente na vida de uma empresa, fazendo quase sempre a diferença na sua performance e nos resultados anuais. É impensável, por exemplo, nos dias de hoje um gestor moderno não ter uma boa capacidade de comunicação nas suas diversas vertentes: falar com os meios de comunicação social, liderar colaboradores, persuadir clientes, negociar com fornecedores, etc.

11/09/08

Stand Up To Cancer

Uma campanha excelente que utiliza os media sociais de forma criativa e inteligente, envolvendo o público para uma causa muito importante.

www.standuptocancer.org


06/09/08

Gestão de crise do dia - final feliz


E, genericamente, que ilações podemos nós tirar do caso de ontem?

- A internet é hoje o maior e mais rápido veículo de multiplicação de informação e criação de situações de crise corporativa
- As agências noticiosas (nacionais e internacionais) são a principal fonte de informação dos sites
- A área da Saúde é particularmente delicada onde por vezes efeitos já reportados no passado constituem-se como notícia no presente
- Algumas empresas da indústria farmacêutica ainda são desconhecidas para muitos jornalistas (pelo menos uma das multinacionais referida na peça tinha o seu nome escrito de forma errada – Habbott em vez de Abbott…)
- A monitorização do ciclo informativo é algo fundamental para a concretização de estratégias e a prevenção é importante para evitar descoordenação de posições
- A intervenção das instituições oficiais ligadas à área credibiliza a informação e impede a propagação de mais ondas negativas
- Os telejornais em prime time baralham e voltam a dar com repercussões mais negativas para quem tem as suas embalagens filmadas
- Um smartphone ajuda bastante num processo de gestão de crise (escolha parceiros com IPHONES…)

05/09/08

Gestão de crise do dia - continuação


Resposta do INFARMED (em formato short version do take da Lusa) perante a situação descrita no post anterior. Objectividade e rigor na informação para não fomentar situações de pânico. Afinal os dados sempre estiveram lá.


"sexta-feira, 5 de Setembro de 2008 14:14

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Artrite: Bulas dos medicamentos já advertem para riscos

A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) esclareceu hoje que os folhetos informativos que acompanham os quatro medicamentos para tratamento da artrite reumatóide que geraram um alerta das autoridades norte-americanas já advertem para riscos de infecções.

O Infarmed adianta que o risco de infecções fúngicas oportunistas é conhecido e é alvo de monitorização contínua pela Agência Europeia do Medicamento (EMEA) e pela Autoridade Nacional do Medicamento.
O esclarecimento do Infarmed surge um dia depois da agência norte-americana dos medicamentos e dos produtos alimentares (FDA) ter alertado para os riscos dos efeitos secundários graves apresentados pelos medicamentos Humira, Cimzia, Embrel e Remicade."

Gestão de Crise do dia


Eis um exemplo de como um aviso pedagógico da FDA http://www.fda.gov/cder/index.html se transformou hoje numa situação de crise a gerir com pinças (os doentes que estão a utilizar medicamentos biológicos e sem os quais não conseguem sair da cama para ir trabalhar, agradecem à TSF o título sensacionalista):

"Três medicamentos suspeitos para artrite reumatóide à venda em Portugal

O Infarmed promete esclarecimentos para, esta sexta-feira, sobre a advertência da agência norte-americana para o medicamento que alertou para os possíveis efeitos secundários graves de quatro medicamentos para a artrite reumatóide. Três destes fármacos estão à venda em Portugal.
Há um alerta da Agência norte-americana dos medicamentos para os efeitos secundários graves de quatro fármacos para o tratamento da artrite reumatóide. Em Portugal, o Infarmed promete esclarecimentos para esta sexta-feira, mas a TSF, na consulta que fez na Internet do sítio da Autoridade Nacional do Medicamento, já confirmou que estão à venda no mercado português três dos quatro medicamentos, com possíveis efeitos secundários graves. São o Humira, Enbrel e o Remicade."

Alguns aspectos da Gestão de Crise em directo:

. Analisar a informação da FDA que despoletou tudo para desconstrução
. Reunir com os responsáveis das respectivas companhias (Gestor de Produto, Director de Marketing, CEO, Director Médico, Responsável pelos contactos Institucionais, Director de Comunicação)
. Confirmar com a internacional qual a posição oficia da companhia (statement) e preparar a sua adaptação para o mercado nacional
. Definir carta informativa/explicativa para médicos cujo conteúdo deverá ser explicado aos Delegados de Informação Médica (primeira linha de contacto da companhia junto de alguns dos seus principais stakholders)
. Definir parâmetros de contacto e mensagens com os media e com os KOL médicos em conjunto com os porta-vozes
. Ter atenção à divulgação do alerta INFARMED – trata-se da instituição com maior credibilidade nacional para esclarecer sem alarmar
. Controlar as divulgações nos sites (a crise vai escalar durante o dia por aqui, certamente com a ajuda da Lusa)
. Muitos outros aspectos que certamente, pelas empresas de comunicação envolvidas, já estarão a ser implementados no terreno (boa sorte a todos).

Veremos com vai acabar a maratona comunicacional de hoje!

04/09/08

Somos todos Democratas




Na Guess What antecipámos as eleições norte-americanas e promovemos uma interna ida às urnas. Deu Obama por uma grande margem.

03/09/08

Alguns dados em antecipação para os fiéis leitores




Não é usual utilizarmos este espaço de comunicação para divulgar informações sobre a actividade profunda da Guess What mas, como é apanágio desta equipa, procuramos não ligar muito ao instituído, mesmo por nós…

Assim sendo, e porque gostamos de partilhar as boas notícias com os leitores, aqui ficam em primeira mão algumas informações sobre o que estamos a preparar para os próximos meses:

- Levámos algum tempo para fechar esta contratação mas, tal como o Benfica, lá conseguimos. Trata-se de um profissional de comunicação que muito prezamos e que irá transitar do Departamento de Comunicação de uma multinacional farmacêutica (não é muito comum esta passagem do cliente para a agência o que só honra este projecto) para reforçar a nossa Unidade de HealthCom. Traz o conhecimento do que é trabalhar no seio de uma multinacional que será complementado com a experiência da actual equipa Guess What em comunicação e assessoria na Saúde, com resultados demonstrados ao longo dos últimos 10 anos. Acreditamos numa performance explosiva e por isso já encomendamos uma nova leva de extintores dentro da validade (ASAE, estamos em ordem!)… Chega em Outubro e nessa altura desvendaremos mais pormenores sobre esta nova contratação.

- A equipa de HealthCom está também a ultimar o primeiro relatório nacional “Para uma reputação mais saudável - Os novos paradigmas na comunicação da Indústria Farmacêutica” (titulo provisório). Na sua elaboração contamos com a participação de Directores de Comunicação da Indústria Farmacêutica, jornalistas, assessores de imprensa de órgãos oficiais e fontes internacionais. O documento, o primeiro do género em Portugal (julgamos), estará disponível para consulta em Novembro e com ele pretendemos iniciar um debate sério e objectivo (com parceiros, concorrentes, etc.) sobre novos os caminhos comunicacionais a adoptar pela Indústria Farmacêutica. Mais informações em Outubro, pois claro.

Para finalizar, informo que um colega da casa foi desafiado por uma editora a escrever e publicar um livro sobre Relações Públicas (edição prevista para 2009). É sempre bom contarmos com um “guru” só para nós e fazer inveja aos vizinhos de baixo (neste caso, na Tasca do Manel, o impacto não deve ser muito mas…)

Continuação de boa semana!

02/09/08

O nosso quotidiano

As principais ilações a retirar:

- A diferença entre um estafeta e um consultor é que o primeiro diz sim a tudo e a todos, ao passo que o segundo opina;
- A culpa nunca pertence ao cliente;
- Nem sempre o freguês tem razão. Longe disso;
- Para o cliente, amanhã já é tarde.


26/08/08

Facebook usado para encontrar voluntários para ensaios clínicos


A revista PR Week publicou recentemente um artigo que refere que as companhias farmacêuticas estão a solicitar às agências de comunicação que sejam mais inovadoras no sentido de fazer face à actual escassez de voluntários para os tradicionais ensaios clínicos.

Segundo a mesma fonte, os laboratórios estão cada vez mais direccionados para ferramentas como o Facebook e blogs, no sentido de promoverem os benefícios da participação da população neste tipo de estudos e por outro lado conseguirem impactar um conjunto alargado da sociedade.

De acordo com os dados mais recentes, 90% dos ensaios clínicos estão atrasados devido a problemas relacionados com o recrutamento de voluntários. A má percepção pública da indústria farmacêutica e dos próprios ensaios clínicos constituem as principais razões para a baixa participação registada.

18/08/08

SIDA: A falta de eficácia das campanhas de sensibilização


A IMS Health revelou hoje dados que demonstram que os portugueses estão a comprar menos preservativos. Apesar de Portugal ter a segunda mais alta taxa de incidência de Sida na Europa, registou-se um decréscimo de 10 mil embalagens comparativamente com o ano de 2004. Médicos e representantes de ONG’s nesta área já vieram a público reclamar mais informação e maior prevenção para inverter esta situação que, segundo os mesmos, não está ainda estabilizada.

Olhando um pouco para trás no tempo, recordo-me de duas ou três campanhas (penso que uma ainda está no ar). Na minha opinião o problema não está na falta de campanhas de sensibilização, está sim na qualidade das mesmas, no sentido de conseguirem impactar os seus targets de comunicação. São excessivamente tradicionais e não utilizam a linguagem mais apropriada.

No entanto este é apenas um feeling pessoal. São necessários estudos que permitam responder a questões tão simples mas tão relevantes como por exemplo se a televisão será o meio mais apropriado para a divulgação das mensagens. Sem este trabalho de campo e uma estratégia de comunicação coerente a médio-longo prazo, continuaremos certamente a assistir ao agudizar da situação. Penso que temos assistido nos últimos tempos apenas a campanhas avulsas que por isso não têm gerado os resultados esperados. Está na altura das entidades competentes reflectirem verdadeiramente no sentido de inverter este quadro dramático.

13/08/08

A Era do Imediatismo


Ontem a meio da tarde uma das reféns do recente assalto ao BES enviou uma carta para a Agência Lusa a criticar o sistema de segurança dos bancos e o não acompanhamento psicológico por parte da polícia.

Minutos depois o take da agência noticiosa já se multiplicava pelos meios online, contendo inclusive as declarações do responsável de comunicação do banco. Ao final da tarde diversas rádios, como a TSF, já faziam também eco da notícia com declarações variadas. À noite, a SIC transmitia em exclusivo uma entrevista com a refém do assalto. O canal fez promoções deste exclusivo ao longo de todo o jornal, emitindo-o já perto do final. Hoje mesmo a notícia e a entrevista com a interveniente está presente em todos os jornais diários.

Este é apenas um exemplo de que hoje a informação circula numa velocidade estonteante, de forma quase incontrolável. Os profissionais de comunicação têm de estar preparados para estes autênticos tornados que invadem por vezes as instituições.

Os tempos de resposta têm de ser curtos. Eu diria mesmo imediatos para evitar males maiores. Os meios online vieram acelerar todo o processo de informação. Se antes as pessoas esperavam pelo telejornal das 20h para ficarem a par das notícias do dia, hoje a situação alterou-se com as pessoas a consultarem os sites informativos antes de regressarem a casa.

Uma outra questão é o poder e o protagonismo do cidadão comum nas histórias jornalísticas. Um assunto relevante a ser tratado aqui brevemente.

06/08/08

Encarar a doença com um sorriso nos lábios


Ora aqui está um exemplo completamente diferente de como lidar com a temática do cancro que vale a pena consultar - http://www.planetcancer.org/.

Neste site é possível encontrar um pouco de tudo desde informação médico-científica, anedotas, produtos (hot survivers bikini calendar…), histórias de vida, dicas de engate (ex. A night with me is better than chemo/ It's not just my head that's bald, you know...), cartoons, etc. Uma comunicação que sabe a que público a que se destina, sem tabus e com coragem.

"Yeah, we didn't particularly want to be here, either. But while we're here, we figured we might as well make the best of it. Planet Cancer is a community of young adults with cancer. (You know, that age between "pediatric" and "geriatric," where no one knows whether to give you a lollipop or have a serious talk about your fiber intake.) It's a place to share insights, explore our fears, laugh, or even give the finger to cancer with others who just plain get it. We don't deny the dark side of illness and death here. But we also firmly believe that laughter and light can turn up in the strangest places. “

Notável.

05/08/08

Mais um simpático local de paragem


Ainda não tivemos possibilidade, mas aqui desejamos os maiores sucessos para os nossos colegas e vizinhos da blogosfera do PiaR - http://piar.blogs.sapo.pt/ (bom nome sim senhor). Vale a pena visitar este blog (e não é por falar bem de nós…ok, também tem a sua influência) bem organizado e com informações da actualidade comunicacional portuguesa e além fronteiras.

Sinais dos tempos


A Alzheimer Portugal, uma entidade sem fins lucrativos, contratou recentemente um profissional para o cargo de Director Executivo (António Oliveira Costa que conheço e a quem desejo os maiores sucessos).


As entidades não governamentais ligadas à área da saúde, sejam compostas por especialistas médicos, doentes ou familiares, são hoje um interlocutor cada vez mais apetecido para as empresas da indústria farmacêutica e até de consumo (ver as recentes campanhas da Becel com a Fundação Portuguesa de Cardiologia). As exigências são elevadas e as regulares solicitações de apoio têm pouco a ver com estruturas “leves” e pouco profissionais.


Muitas ainda funcionam sem rumo e objectivos, dependentes da boa vontade dos seus criadores cuja actividade profissional paralela deixa pouco tempo para o desenvolvimento de projectos com impacto. Um factor destabilizante que contribui para respostas lentas às mais variadas solicitações e dificuldades em potenciar a imagem das respectivas associações (que bem geridas podem ser um interessante parceiro para reforçar uma determinada imagem corporativa).


A Alzheimer Portugal, tal como a Europa Colon Portugal (projecto também bem organizado), vem demonstrar que o presente e o futuro passa, obrigatoriamente, pelo desenvolvimento de uma estrutura profissional com objectivos e metas bem definidas. Gerir uma associação de doentes como um projecto empresarial, consciente das vontades dos seus parceiros e com Planos bem explicitados, já não é um capricho mas sim uma necessidade.

31/07/08

Millenium Generation


- Nasceram desde 1995. Têm menos 12 anos.

- São um cluster / geração radicalmente diferente das anteriores, considerando as variáveis comportamentais e atitudinais;

- Estão rodeados de múltiplos media e gadgets;

- São adeptos incondicionais da mobilidade;

- A internet desempenha um papel fundamental nas suas vidas diárias. 90% tem email;

- São multi taskers;

- Não tem noção ou são indiferentes às consequências da sua utilização de tecnologia:

» 51% fazem download de ficheiros de música

» 31% fazem download de ficheiros vídeo

» 19% fazem download, remix e depois, partilham

» 75% concordam com: “Music downloading and file-sharing is so easy to do, it’s unrealistic to expect people not to do it“

» 66% concordam com: “As long as people are still buying music and movies, it’s okay if they download or share some things for free.“

» 55% não se preocupam com o facto de existirem copyrights dos ficheiros que estão a fazer download


- A sua tecnologia irá mudar radicalmente ao longo dos próximos 10 anos, mais do que nos últimos 20;

- A forma como abordam a pesquisa e a aprendizagem irá ser totalmente moldada pelo seu novo “Techno-World”.


Fonte:ISCTE

28/07/08

Acção de protesto original


Fonte: Diário de Notícias

21/07/08

Geração Y


As novas tecnologias têm um impacto profundo no consumidor, alterando a forma como este interage e comunica com o seu ecossistema.

Será que conhecemos verdadeiramente o nosso target?

Abordaremos a Geração Y:
- Nasceram entre 1980 e 1994. Têm entre 13 e 27 anos.
- São optimistas, confiantes, sociáveis, com valores e princípios fortes;
- Confortáveis com a mistura étnica;
- Homens e mulheres esperam maior flexibilidade no trabalho;
- Valorizam a comunicação informal;

Factos
- Não fazem ideia do que foi o “Live Aid” e nunca cantaram “We are the World…”;
- Para eles, “The Day after” é uma pílula;
- A Sida sempre existiu;
- Tinham 3 anos quando apareceu o Multibanco;
- Nasceram no ano em que a Sony colocou à venda o 1º Walkman;

Características a considerar:
- Liberdade de escolha (Explosão dos media; variedade de produtos; diversidade de opções; escolha global);
- Capacidade / liberdade de personalizar:
- 50% referem que alteram ou modificam o que compram para se ajustar às suas necessidades específicas;
- Procura de informação / filtros:
- 60% procuram informação antes de se dirigirem a loja para comprar;
- Filtram todo o tipo de informação, não apenas sobre os produtos;
- 40% dos “early adopters” contribuem com comentários on-line;
- Relações e colaboração:
- Orientados para a “relação” e “interactividade”;
- 60% pretendem interagir com a marca para promover a adaptação do produto e melhoria contínua;
- A grande maioria está disposta a partilhar a informação;
- Crescem as Y-nfluence Networks;
- Novo conceito “Prosumer” (Professional Consumer);
- Experiência / Entretenimento:
- Brand Experience;
- 74% acreditam que divertir-se enquanto usam um produto é tão importante quanto esse produto satisfizer a sua necessidade específica;
- Rapidez / Immediacy:
- Não gostam de esperar;
- Resposta imediata às suas necessidades;
- SMS effect;
- Web effect;

Em suma: Os novos targets valorizam:
- Liberdade de escolha;
- Mobilidade;
- Personalização;
- Integridade;
- Relações e colaboração;
- Confiança;
- Experiência / Entretenimento;
- Rapidez / Immediacy;


Fonte: ISCTE

17/07/08

Passatempo: Personagem mistério

Este post é da minha autoria mas poderia muito bem não ser. Premeia-se com um exemplar do livro “As novas regras de Marketing e Relações Públicas”, de David Meerman Scott, a primeira pessoa que adivinhar o nome da suposta “personagem”. Uma dica: é do universo da comunicação.
Um dia na vida de….

Depois de um intenso ano de trabalho, resolvi viajar com a minha família até ao nosso Algarve, com o objectivo de passar os primeiros 15 dias do mês de Agosto em Vale do Lobo. Um local muito agradável, e acima de tudo, muito bem frequentado. Pois, na verdade, nunca estamos de férias…
Era sábado, sai bem cedo para tomar um café e comprar os principais jornais do dia (Expresso, SOL, Público e DN). Ao ver a banca bem completa, aproveitei também para comprar alguns jornais ingleses, espanhóis e franceses.
À saída da papelaria encontrei-me, por acaso, com um velho amigo meu que está actualmente a colaborar bem de perto com o governo socialista. Aproveitou o momento descontraído das férias para me pôr a parte das mais recentes cusquices governamentais. Foi muito útil este encontro totalmente fortuito.

Após o almoço, e depois de um peixe grelhado junto à praia dos Tomates, encontrei em pleno areal o meu amigo Mário Soares. Já há muito que não falava comigo, mas transmitiu-me que sabia, por amigos que temos em comum, que eu continuava “em grande” no mundo da comunicação e dos contactos ao mais alto nível. Sempre atento, como sempre.

À noite, a convite do ministro Manuel Pinho, no âmbito do Allgarve, assisti a um evento de música e dança. Mais do que o espectáculo, foi óptimo ter a oportunidade de conversar com outros convidados ilustres. Estavam presentes personalidades dos mais diversos quadrantes da sociedade portuguesa: políticos, gestores, economistas, desportistas, artistas, socialites, etc. Agora percebo o porquê de Lisboa estar vazia… os decisores e influenciadores estão todos a sul!

De quem falo eu?

14/07/08

Nova sondagem

O departamento de sondagens da Guess What? PR colocou online aqui no blog uma nova pergunta pertinente e útil, como vem sendo hábito. Toca a responder! E depois não digam que não damos voz ao cidadão. Ora essa!

Obrigado a todos!

07/07/08

Highlights a ter em conta


Novas regras para comunicar

Meio – Bi-direccional
Mensagem – Adaptado à procura de cada cliente
Forma – Apelativa (Ex.: multimédia)
Conteúdo – Mais-valia imediata e impactante
Apreensão – Ao ritmo do “consumidor”
Utilização – Reciclagem do conteúdo


As implicações da Mudança

Abordagem Tradicional
- Consumidor médio
- Consumidor anónimo
- Produto standard
- Produção em massa
- Distribuição em massa
- Comunicação unidireccional
- Quota de mercado
- Conquista de clientes

Abordagem Interactiva
- Consumidor individual
- Perfil do consumidor
- Oferta à medida do consumidor
- Personalização da produção
- Distribuição individualizada
- Comunicação bidireccional
- Quota de cliente
- Manutenção de clientes

Consumidor cada vez mais envolvido no processo de comunicação
- Disponível
- Personalizado
- Actualizado
- Localizável
Fonte: ISCTE

16/06/08

Os novos canais de comunicação: uma questão de eficácia

Um estudo recente mundial revelou que cerca de $428 biliões de rendimentos da indústria da publicidade atingidos em 2006 foram provenientes de mensagens que ou atingiram a audiência errada ou não atingiram mesmo ninguém (The Economist). Popups, popovers, popunders, outdoors, TV, rádio e imprensa são cada vez mais spam, spam, spam!

É notório que os consumidores actuais procuram informação e não publicidade. Tal pode ser concretizado através de:


- Relações Públicas e reputação empresarial;
- Advertainment;
- Process-Based Marketing Management;
- Tryvertising;
- Sustainable and social marketing;
- Narrowcasting e Podcastings;
- Time-shift box, TIVO

As mensagens abandonaram os canais das massas, utilizando a multimédia interactiva. Deixaram de ser intrusivas e de monólogo para mensagens-convite e de comunicação participativa. Os conteúdos explícitos anteriormente utilizados deram agora lugar a mensagens de carácter mais interiorizado no produto e no serviço.

23/05/08

Temos nova sondagem

Depois do sucesso da primeira sondagem, surge hoje no Diálogos de Comunicação um segundo tema para o qual pedia a vossa participação. Qual o peso actual das ferramentas online nas RP? Vamos a responder (lado direito do ecrã)! Obrigado!

Prendinhas para os leitores do Diálogos de Comunicação

Porque gostamos muito de todos vocês, a Guess What?PR, em conjunto como editora Ideias de Ler, irá oferecer a dois sortudos leitores deste blog, o recente livro “As novas regras de Marketing e Relações Públicas”, do reputado autor David Meerman Scott.


Para concorrer ao miminho basta deixar um breve comentário a este mesmo post, referindo quais os instrumentos de comunicação (interna e externa) que consideram que irão vingar na próxima década, quer ao nível de resultados, quer ao nível de flexibilidade de trabalho. Os autores das duas respostas mais criativas e bem fundamentadas irão receber em casa (despesas de correio pagas pois claro) um exemplar deste interessantíssimo livro, recentemente publicado em Portugal (8 de Maio) pela Ideias de Ler (um grande bem haja à editora que gentilmente se associou a esta iniciativa).

O desafio termina sexta-feira, dia 6 de Junho e os vencedores serão anunciados até ao dia 13 do mesmo mês. Após a publicação dos nomes via post, os mesmos deverão remeter por mail – geral@guesswhatpr.com – a respectiva morada.



Boa sorte e que venham as boas ideias comunicacionais!

16/05/08

Estudo APAN

"Publicidade nos jornais gratuitos penaliza marcas". Este era um dos títulos de ontem do jornal Público que abordava um estudo divulgado pela Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN). Na minha opinião quer o tom como o destaque da notícia são exagerados. Independentemente de espelhar a realidade ou não, será que se o alvo fossem os jornais pagos o destaque feito pelo jornal Público seria o mesmo?

Consultar versão integral da notícia http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1328801&idCanal=61

13/05/08

Estamos a analisar...

Tal como está escrito no post anterior, nesta semana estamos a avaliar os muitos trabalhos de resposta ao problema de comunicação colocado e os inúmeros CV's que nos chegaram. Quer o número quer a qualidade das propostas enviadas foram surpreendentes. Tal facto só demonstra que esta experiência inovadora é para continuar em futuros processos de recrutamento.

Aproveito também para informar aos visitantes assíduos do Diálogos de Comunicação que nos próximos tempos tentaremos actualizar com maior regularidade este local. Confesso-vos que a GW teve um arranque muito interessante, mais do que esperávamos, e daí o blog ficar para um segundo plano.

Reitero que temos um Diga Lá Excelência, no lado direito do ecrã. Usem e abusem!

24/04/08

Um desafio de sucesso!

Obrigado a todos! De facto conseguiram exceder as nossas melhores expectativas. Uma semana após o desafio de comunicação lançado, recebemos mais de 150 CV’s e já muitas e boas ideias com o propósito de solucionar o problema da APEFF e respectivos associados.

Esta iniciativa da Guess What demonstra bem a receptividade dos profissionais de comunicação por iniciativas inovadoras como esta, sendo que o balanço é muito positivo, dada a elevada qualidade das propostas apresentadas. Excelente interpretação do problema e uma boa resposta ao nível das soluções criativas sugeridas.

Como foi referido anteriormente, a GW receberá as vossas ideias até às 23h59 do próximo dia 9 de Maio, enquanto que os CV’s, e dado o elevado número já recepcionado, o deadline será o dia 25 de Abril. De 12 a 16 de Maio, após análise dos perfis e trabalhos apresentados, será feita uma selecção de 20 pessoas para a primeira fase de recrutamento.

Uma vez mais obrigado a todos, e até dia 9 de Maio dêem asas à vossa imaginação.

22/04/08

Guess What? PR já dá que falar


Como está referido no primeiro post deste blog, a Guess What?PR só iniciará a sua actividade no próximo mês de Maio.

No entanto, temos já algumas referências em blogs de outros colegas de profissão e hoje numa revista do sector - Meios & Publicidade.

Deixo-vos aqui os links para que os possam consultar:


http://dofundodacomunicacao.blogspot.com/2008/04/jorge-e-renato-estreiam-guess-what-pr.html

http://on-pr.blogspot.com/2008/04/jorge-azevedo-e-renato-pvoas.html

http://www.meiosepublicidade.pt/2008/04/22/guess-whatpr-%e2%80%93-a-public-relations-company-arranca-a-2-de-maio/


21/04/08

Compreender a assessoria de imprensa

Durante as minhas pesquisas de fim-de-semana (de cariz profissional pois claro), encontrei algumas ideias, dispersas num conjunto de sites norte-americanos, sobre a ineficácia das campanhas de assessoria de imprensa, desenvolvidas por quem não tem formação na área.

Trata-se de uma listagem muito genérica (numa tradução quase à letra), que descreve “pela rama” algumas das (más) percepções que ainda se tem de alguns aspectos ligados à assessoria de imprensa. Gostaríamos de complementar este post com as vossas ideias!

Numa perspectiva de assessoria mediática, algumas razões que levam os órgãos de comunicação social a ignorá-lo:

1. A sua empresa desenvolve muitos Press Releases mas poucas histórias;
2. Julga “ser próximo” de alguns jornalistas que, pelos vistos, até nem o conhecem bem e muito menos gostam de si;
3. Continua a pensar que quanto maior é o investimento publicitário, maior são as possibilidades de fazer capa em meios de referência;
4. Acredita que só com grandes amizades criadas no mundo dos media é que vai conseguir a notoriedade merecida (e por isso é que a sua concorrência aparece tanto nas notícias);
5. Considera os jornalistas um conjunto de profissionais liberais e tendenciosos que não gostam de Gestores, Directores de Marketing, Product Managers, Directores Gerais e afins;
6. Acredita que uma eficaz estratégia de media passa pela realização de eventos à sexta-feira, ao fim da tarde, já que assim está mais próximo da abertura dos jornais da noite e do fim-de-semana;
7. Acabou de passar 3 horas com um jornalista e, mesmo assim, ele continua a não entender a sua área de actividade e o que realmente faz;
8. Julga que muitas das histórias que chegam às redacções são lançadas por pseudo-profissionais de RP que percebem tanto disto como você e, nesse contexto, não merecem qualquer tipo de consulta;
9. Considera que o MySpace, o YouTube, blogging e o podcasting ainda são para crianças;

17/04/08

Mas afinal, o que é isto das Relações Públicas?

As Relações Públicas constituem-se hoje como umas das mais interessantes áreas de trabalho na esfera da comunicação.Variedade sem limites. Constantes desafios criativos e estímulos intelectuais. Técnicos profissionais, inteligentes e em constante aprendizagem.

As RP estão hoje ligadas a um grande número de estratégias, directas e indirectas, de persuasão. Através de um enormíssimo leque de técnicas e guidelines, as RP são hoje fundamentais instrumentos do marketing mix e principais responsáveis pela (boa) gestão da reputação de qualquer entidade, público ou privada.

Os seus profissionais procuram chamar a atenção para companhias, produtos e serviços, junto de um vasto leque de stakeholders, através da combinação de ideias objectivas, anos de prática e muito, mas muito trabalho. Por vezes, para obter os resultados pretendidos há que ser barulhento e extrovertido. Noutros casos subtil e invisível.

Os técnicos de RP são os verdadeiros conhecedores dos Media. Consultores por excelência, assessores, escritores e estrategas, diplomatas e peritos em todas as formas de actuação relacionadas com a esfera da assessoria mediática.

Numa perspectiva institucional, os profissionais de RP ajudam as organizações utilizando para o efeito uma consultoria estratégica e sofisticada, implementando diversas técnicas de comunicação, seja numa perspectiva positiva e promocional ou defensiva e protectora.

A essência de uma boa campanha de RP passa pela verdadeira compreensão do respectivo público-alvo, procurando percepcionar os seus pontos de vista, desejos e aspirações e providenciando informação atractiva e motivadora de reacções positivas para com a marca.

Gostariamos de ter mais feed-back sobre este tema (até porque esta enumeração é muito genérica). Por isso, venham as vossas ideias e mensagens!

16/04/08

Não desesperem... a situação já está normalizada

Parabéns! Conseguiram entupir o nosso email em menos de 24 horas! As vossas propostas, CV's e questões enviadas para a nossa caixa de correio electrónico, encheram-na por completo em muito pouco tempo, superando assim as nossas melhores expectativas.

A todos os que já nos escreveram a alertar para tal situação, o nosso muito obrigado. Informamos que o email já está de novo operacional, aguardando as vossas mensagens. Estamos a receber coisas realmente fantásticas!

Aproveitamos para informar que o deadline para a recepção dos Planos de Comunicação é o próximo dia 9 de Maio, sendo que as candidaturas serão analisadas a partir da próxima semana.

Continuem!

Guess What? PR
A Public Relations Company

Um blogue com mais funcionalidades

De forma a melhorar a imagem e interactividade deste blogue, procuramos novas ideias para a colocação de add-ons que permitam uma navegação mais agradável. A nossa intenção não é ver este site transformado no tunning dos blogues de comunicação, até porque esse espaço já está tomado pelo http://dofundodacomunicacao.blogspot.com/...;) - Um grande abraço ao colega João Duarte e stretno moj prijatelj (para quem não sabe é boa sorte em croata)!

Gostaríamos sim proporcionar a todos os visitantes mais funcionalidades e outras opções cibernéticas sem modificar a organização estética.

Aceitam-se ideias!

15/04/08

Esta menina não trabalha aqui

Como a primeira informação que surge no Google após solicitação de pesquisa sobre a Guess What? ainda é esta http://www.youtube.com/watch?v=h13gWGe0I4o, informamos todos os interessados que a simpática menina não trabalha nas instalações da empresa...E lamentamos informar mas claramente a moça não passa de uma criação cibernética criada por um qualquer maquiavélico cientista...

Gostas de desafios?

A Associação Portuguesa de Empresas de Fast-Food (APEFF) e os seus associados têm vindo a ser atacados diariamente pelos meios de comunicação social, consumidores e opinião pública em geral, pelo facto das suas ofertas em termos de alimentação serem pouco saudáveis.

A APEFF pressionada pelos seus associados para mudar a percepção dos consumidores relativamente ao índice calórico e pouco saudável da alimentação comercializada por esta indústria, desafiou a Guess What?PR a criar uma estratégia de comunicação assente essencialmente nas Relações Públicas.

O plano de comunicação deverá ser implementado já a partir do próximo mês de Junho, um período em que as vendas são mais reduzidas dadas as maiores preocupações com o aspecto físico.

A Guess What?PR desafia-o(a) assim a apresentar alguns caminhos comunicacionais criativos, coerentes e que consigam ajudar a solucionar o problema referido. O projecto deverá ter na sua base uma linha estratégica única que se possa multiplicar num conjunto de iniciativas até ao final do ano de 2008 (no máx. 2.500 caracteres). Os autores das melhores ideias habilitam-se a conhecer as instalações e o espírito Guess What?PR, e, quem sabe, até aqui trabalhar.


Respostas para o email: geral@guesswhatpr.com


Nota: Todos os conteúdos aqui referidos são totalmente ficcionais e da autoria da Guess What?PR. Para qualquer reprodução da totalidade ou parte dos mesmos deverá existir uma autorização prévia.